Onde comer em Brasília: 20 restaurantes que você precisa conhecer!
Quer saber onde comer em Brasília? Neste texto, você encontra um guia completo de restaurantes na capital federal.
Brasília pode não ser das cidades mais baratas para comer e beber, mas tem uma oferta muito vasta com boa gastronomia de todos os cantos do país e do mundo.
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A primeira dica é: depois de escolher o restaurante, vá de carro ou de uber. Em Brasília, tudo parece pertinho, mas cada quadra é uma caminhada infinita e determinada a confundir os forasteiros.
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Quanto custa comer em Brasília e qual é a comida típica
Brasília é uma cidade cara, é um fato. Mesmo comparando com outras capitais de alto custo de vida no Brasil, como Rio e São Paulo, a gastronomia brasiliense ainda se destaca pelo alto preço.
O preço médio dos pratos individuais em bons restaurantes fica entre R$80 e R$100.
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Sobre comidas típicas, a verdade é: não há. Goiás tem muitos pratos típicos, com certeza, mas Brasília é um mundo à parte. Por ser uma cidade muito nova e construída a partir da imigração que veio de várias partes do Brasil, a sua culinária tradicional é de tudo, um pouco: há muitos restaurantes de frutos do mar, churrascarias, pratos do Sudeste, locais de inspiração nordestina e casas de culinária contemporânea.
Já conhece o instagram do Onde Comer e Beber? Lá, a gente posta dicas gastronômicas do Brasil e do mundo!
Vale saber que a gente indica alguns restaurantes nordestinos aqui que gostamos muito, mas eles não são temperados como no Nordeste – pode faltar coentro e pimenta, por exemplo, ingredientes clássicos da comida de lá. Se você faz questão (como a gente), peça à parte.
Restaurantes em Brasília: os baratos
Como a culinária brasiliense é meio careira, se você comer bem por R$30 ou R$40 dentro do Plano Piloto, pode considerar que está pagando barato.
Há alguns bons locais que praticam preços assim. O Beirute, por exemplo, é o mais clássico bom e barato de Brasília desde 1966, quando dois árabes recém chegados inauguraram a primeira casa na Asa Sul. Ela foi comprada pelos garçons nordestinos poucos anos depois, é verdade, mas as receitas árabes seguem lá (e na casa irmã aberta na Asa Norte), firmes, fortes e deliciosas.
Hoje em dia, é bem famosa a farta parmeggiana (R$150), serve de duas a três pessoas, dependendo da fome), mas são os pratos árabes que têm o melhor preço.
O cardápio é bem vasto e os combos “beirutada” servem bem de duas a três pessoas (incluem kibes, pão sírio, pastinhas, kafta, falafel e outras comidinhas) por a partir de R$60. Há uma versão árabe para o bolovo, feita com kibe (R$12) e salgados unitários a R$10.
Os buffets por quilo variados e com preço razoável são boas opções para comer por a partir de R$20 (dependendo do tamanho do prato servido, é claro). O Don’ Durica, por exemplo, é conveniente por ter vários endereços (vá no Beira Lago, que é o mais bonito, com uma bela vista para o Paranoá no terraço).
Já o Rei do Camarão é mais focado em frutos do mar. O preço do quilo de ambos fica entre R$85 e R$90. Outro restaurante por quilo com boa variedade é o Mangai (entre R$80 e R$100/quilo), focado em comida nordestina. Apesar de gostosos, continuam sendo buffets por quilo, impessoais – não espere em nenhum deles uma comida marcante.
Bom preço com personalidade se encontra no Simbaz, restaurante africano. Para quem quer um bom e barato com pegada diferente, é uma ótima indicação: dá para comer bem por entre R$30 e R$50, dependendo do prato escolhido.
Na beira do Paranoá, no Quiosque Náutico, dá para forrar o estômago com café, salgados e uma vista linda por menos de R$20. No Objeto Encontrado, PFs gostosos e sanduíches (com carne ou sem) saem por R$28.
Falamos mais sobre sobre o Mangai, o Simbaz, o Quiosque Náutico e o Objeto Encontrado abaixo.
Onde comer em Brasília: restaurantes animados na orla do Paranoá
Dos mais saborosos nessa região, começamos pelo conceituado Taypá, um peruano de vibe mais inventiva e temperada, vencedor de três prêmios de melhor restaurante na Veja Comer e Beber.
Além do chef peruano, muitos dos ingredientes usados na cozinha são importados do Peru, o que faz deste um local bem autêntico.
Os ceviches, que partem de cerca de R$70, são destaque – tem de atum, de polvo, de salmão e vegano, com vegetais crus. Por a partir de R$90 saem pratos principais bem típicos como o arroz chaufa de frutos do mar e o lomo saltado, e outros mais “criativos”, como o filé ao molho de mostarda e mil folhas de batata a la huancaina, e o peixe ao molho de rocoto, camarões e açafrão com croquetes de mandioca e queijo gruyere.
De sobremesa, vá no tradicional suspiro a la limeña (R$30), com leite condensado, merengue e vinho do porto.
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Um restaurante aberto, com um clima extremamente agradável e uma vista bacana do lago, ainda que à distância, é o italiano Sallva. Ele chama a atenção pelo ambiente – o local é realmente lindo.
Há boas entradas para compartilhar a partir de R$49 (preço das porções de pastéis, de bolinhos de arroz e de mini sanduíches de cupim desfiado) – recomendamos a burrata com figos e presunto de parma (R$65), gostosa e muito bem servida.
As massas e risotos custam a partir de R$70, como o ravióli de búfala ao pomodoro e pesto e o nhoque com ragu de ossobuco e folhas baby. As carnes e os frutos do mar partem de R$80. A carta de vinhos traz bons brancos, tintos e rosés por a partir de R$70. Em dias de semana, serve um menu completo de almoço com entrada, prato principal e sobremesa, por R$69.
Outro famoso da orla é o Manzuá, mas ele já foi alvo de experiências boas e ruins – parece que ultimamente anda falhando na cozinha. Como é um restaurante de frutos do mar (ou seja, os preços são altos) e peca um pouco na falta de tempero, pode ser um bom local para uma caipirinha e uns petiscos (a partir de R$25, caso da porção de pastéis de carne seca com creme de abóbora e da porção de mandioca frita), que são gostosos e apresentam melhor custo/benefício que os pratos.
A enorme burrata do Sallva, com vista para o Lago, e a porção de acarajés do Manzuá
A porção de acarajés, por exemplo (4 bolinhos feitos no dendê com camarão seco, vatapá e vinagrete, R$40), é bem servida e muito boa. Triste fato é que, para alcançar mais paladares, ela vem sem coentro – mas você pode pedir à parte que eles costumam trazer.
O “Trio Manzuá” (R$54) traz uma porção farta de 4 bolinhos de moqueca com camarão, dois mini-acarajés e uma porção de iscas de peixe com molho tártaro. Há também pastéis de camarão (R$28), dadinhos de queijo coalho (R$42), porções de carne, de lulas de ostras…
Dos pratos, as moquecas ficam em torno de R$100 por pessoa e são as que mais valem a pena. Pratos como o risoto de aspargos e camarão (R$110, individual) e o risoto de frutos do mar (R$105, individual) deixaram a desejar no tamanho, no sabor e na quantidade de ingredientes. A vantagem é que eles oferecem a opção de moqueca vegetariana e vegana, com banana da terra (R$65 individual ou R$95 para duas pessoas), que achamos bem gostosa.
O Mangai, um dos buffets por quilo que indicamos entre os bons e baratos de Brasília, é uma rede bem tradicional de João Pessoa cujo principal tributo é a variedade (e o bom preço, considerando o tanto de opções que oferece). Ele é ideal para almoços relativamente rápidos (já que, no esquema de buffet, não há necessidade de esperar pelo prato) e para grupos grandes, em que cada um tem um paladar diferente.
Só de arroz são uns dez tipos. São cerca de 150 pratos que contemplam a comida de outros estados brasileiros – você vai encontrar massas, tropeiro, churrasco, dadinho de tapioca, carne de sol, moqueca, frutos do mar, buchada de bode… A desvantagem é que, por ser muito “democrático”, o tempero é muito suavizado e a vertente nordestina se perde.
Há dois endereços: um mais conveniente, no Shopping ID na Asa Norte, e outro muito mais bonito, na orla, com vista para o Paranoá e a Ponte JK. Se o dia estiver bonito, não hesite em percorrer um pouco mais de chão até a orla porque vale a pena. O quilo custa de R$75 a R$80, dependendo do dia da semana.
A versão a la carte do Mangai é o Nau Frutos do Mar, do mesmo grupo, que é basicamente um “Coco Bambu” paraibano. É um pouco mais sofisticado que o Mangai, mas tem a mesma premissa: pratos grandes e bem servidos de frutos do mar, com tempero levinho para agradar ao paladar de toda a família. Saem o coentro, o vinagrete e a pimenta e entram o molho de tomate, o molho branco, o queijo muçarela… Se o Coco Bambu é o seu tipo de restaurante, certamente vai gostar muito do Nau.
Os pratos servem, normalmente, três pessoas, e o forte são os peixes (como o salmão com molho de maracujá e castanhas, R$150, e os camarões, como o com creme de moranga, o parmeggiana e o “cinco mares” com cebola, alho-poró, champignon, alcaparras e castanha de caju, todos na faixa de R$180. Pratos executivos individuais na faixa de R$60.
Como já mencionamos, o Quiosque Náutico, na beira do Paranoá, pode ser uma boa parada para um lanche ou um café de fim de tarde, no pôr do sol.
Há mesinhas externas no píer, de frente para o lago. Além dos cafés e chás (a partir de R$6), há bons drinks (R$20), salgados (R$6) e sobremesas. Entre os doces, são servidas fatias do Bolo da Ivone (R$14), um bolo bem chocolatudo famoso em Brasília e encontrado também em outros pontos de venda.
Restaurantes na Asa Sul, em Brasília: dos baratos aos sofisticados
A começar pelo café da manhã, que pode ser no Ernesto Cafés Especiais, um dos queridinhos de Brasília pela ala moderninha, vegana e vegetariana.
No café da manhã, tem opções como pão de queijo (R$7), sonho (R$14), panelinhas de pães da casa com manteiga, requeijão e geleia (R$14, ou R$18 na versão vegana), e queijo quente vegano, feito com queijo de castanhas (R$26).
No almoço, também com versões sem produtos de origem animal, aposta em bons sanduíches (de R$27 a R$35) como o de pastrami com cebola caramelizada e dijonaise (R$32), e o de vegetais grelhados com mussarela de búfala e maionese de manjericão (R$24). Cafés de todos os tipos a partir de R$8.
Os moderninhos Ernesto Cafés Especiais e Objeto Encontrado, que serve vegetais do MST
Para um almoço nordestino mais autêntico, nosso favorito é o Gibão Carne de Sol, que leva na mesa porções generosas de coentro e pimenta para quem quiser.
É o melhor lugar para dividir na mesa um queijo coalho na brasa com melaço, uma porção de bolinhos ou tirinhas de tapioca com linguiça, um mexidão (feijão verde, paçoca de carne e manteiga de garrafa) ou um xique-xique (com carne de sol e mandioca cozida).
Os pratos saem entre R$110 e R$160, mas servem de duas a três pessoas tranquilamente – até mais, dependendo da fome e se combinados com porções e entradinhas (a partir de R$25). A casa mais bacana fica no Parque da Cidade, mas há outra na Taguatinga Norte.
Outro local para quem gosta de comida com temperos mais marcantes é o Simbaz, de proprietário nigeriano. O restaurante e bar faz receitas da Nigéria e de outros cantos da África com ingredientes como amendoim, pimenta e azeite de dendê. As entradinhas custam R$15 (pode ser uma porção de Akara, bolinhos parecidos com acarajé, pastéis temperadinhos ou plátano frito).
São boas as opções vegetarianas e veganas (de R$35 a R$45, consistem em saladas, sopas acompanhadas de bolinhos e caldeiradas de cogumelos), mas o cardápio é focado em “churrascos” africanos (a partir de R$20), com carne de boi, frango, peixe ou cabra com temperos especiais. Não deixe de acompanhar com o arroz jollof, prato típico feito com tomate e especiarias como noz moscada, gengibre, pimenta e cominho.
Para um jantar mais sofisticado, é difícil bater o Bloco C. A comida é realmente deliciosa e bem servida (as porções são maiores que em outros restaurantes do mesmo nível).
O carpaccio do Bloco C e metade do prato individual de filé ao molho de rapadura, que foi cordialmente dividido em dois de acordo com nosso pedido
De entrada, a partir de R$35 (caso da cebola assada com linguicinha caseira e fonduta), destacam-se o carpaccio de filé (a partir de R$55) e a burrata cremosa com passata de tomate (R$64). Dos pratos principais do jantar (a partir de R$85), não perca o filé com molho de rapadura e risoto de grana padano, o risoto de abóbora com mel trufado que perfuma a metros de distância e a carbonara com ovo poché.
A carta de drinks é extensa (a partir de R$30) e com boas criações, como a surpreendente caipirinha de uva com manjericão. No almoço, eles oferecem um menu executivo com entrada, prato principal e sobremesa por R$65, preço muito justo pela qualidade da comida.
O chef Marcelo Petrarca também comanda a cozinha dos restaurantes Lago, no Lago Sul, e Inverso, no Park Sul.
Restaurantes na Asa Norte, em Brasília: lugares onde comer
A melhor pedida é o Santé 13, um restaurante bem romântico, de luz baixa, que costuma fazer promoções, como descontos e dose dupla de drinks, para o horário do happy hour.
Mas a comida é o destaque: as entradas para compartilhar partem de R$30, preço do duo de bruschettas com pesto de castanhas e manjericão, e os pratos partem de R$65 – valor do nhoque de creme de queijo, bacon e crisps de alho-poró, e do frango com purê, chips e farofinha.
Os conceituados Santé 13, de clima romântico, e Taypá, de gastronomia autêntica peruana
Não perca o Lemon Tuna, atum em crosta de lemon pepper servido com risoto de brie com nozes, laranja e mel (R$86) e o filé mignon ao poivre com crocante de coalho (R$72). Eles possuem um menu completo vegano, com entradas (na faixa dos R$30), pratos principais (na faixa dos R$50) e sobremesa.
De clima completamente oposto, o Objeto Encontrado é um quiosque/bar aberto, com mesas externas e cadeiras de praia, que prima pelo relax e pela inclusão. Eles comercializam vegetais e usam nos pratos ingredientes produzidos pelo MST, para conectar o produtor e o público consumidor e valorizar o trabalho do movimento.
Sanduíches e pratos fixos, com opções veganas e vegetarianas, custam R$28 cada. É bom para um café no fim do dia ou para tomar cervejas artesanais da região, já que costumam ter vários estilos da goiana Colombina e da brasiliense Corina (a partir de R$28, garrafas de 500ml e 600ml).
Cervejas artesanais em Brasília
O Santuário Casa da Cerveja é um lugar bacana para um chope (ficam na faixa dos R$18 a R$25, 300ml), embora não seja tão variado em petiscos. Figuram nas torneiras cervejarias como as paranaenses Way e Bodebrown, as gaúchas Tupiniquim, Perro Libre e Coruja, a goiana Colombina e estrangeiras como Guinness e Brooklyn. Não é voltado para cervejarias brasilienses.
Já o Godofredo é um restaurante mais animado em Brasília, meio “balada chique”, com DJ, sofá e luz vermelha. A comida é de boteco (porções a partir de R$28, sanduíches na faixa dos R$35) e uma maior oferta de chopes locais, de Goiás e Brasília (como as cervejarias Bezy, Corina e Activista), além da cerveja da própria casa.
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Brasília é uma cidade totalmente planejada e é no Plano Piloto, sua região administrativa, que se encontra o setor hoteleiro dividido em Asa Sul e Asa Norte.
Ainda que não seja tão barato, vale a pena ficar nessa região porque afastar-se dela pode significar gastar muito em táxi, devido às longas distâncias da cidade. Nos fins de semana, as diárias tendem a ficar mais baixas.
Na asa Sul, primeiro bairro ocupado em Brasília, está a maior concentração comercial da cidade e a principal avenida, a W3 Sul. Lá, recomendamos:
– O Meliá Brasil 21, um 5 estrelas luxuoso com uma das melhores vistas do Plano Piloto;
– O Ramada by Wyndham Brasilia Alvorada, um dos mais econômicos da região, com academia e restaurante, a 700 metros do Shopping Conjunto Nacional;
– O Windsor Plaza Brasília, hotel 5 estrelas, com sauna, piscina ao ar livre, bar e academia.
Já na Asa Norte, uma região mais nova, há mais opções de hotéis, bares e restaurantes. Lá, são boas opções:
– O Vision Hplus Executive tem serviço de massagem e piscina coberta, além de ficar pertinho do metrô;
– O Mercure Brasilia Lider possui um bom custo benefício, quartos com varanda e secador de cabelo;
– O Joy Hostel & Suites é pra quem quer algo mais descoladinho: um hostel com lanchonete, business center, quartos compartilhados e suítes privativas também;
A Vila Planalto é um bairro tranquilo, com carinha de cidade do interior, seguro e com restaurantes econômicos. Fica entre a Praça dos Três Poderes e o Palácio da Alvorada, mas não tem tanta estrutura ao redor e demanda carro para se locomover. Se ficar por lá, considere:
– O Royal Tulip Brasília Alvorada, um 5 estrelas às margens do Lago Paranoá, com piscinas, sauna e sessões de massagem;
– A Pousada Jardim da Vila é barata, tem excelente custo-benefício, conforto, farto café da manhã e opção de transfer privativo;
– O Brasília Palace Hotel é ótimo para apaixonados por arquitetura, já que foi projetado por Oscar Niemeyer e tem painéis de Athos Bulcão;
Para quem descansar à beira do lago, com uma bela vista em frente, mas sem ficar longe do centro de Brasília, recomendamos algumas casas para passar um fim de semana diferente e especial:
– A House Boat Faroeste Caboclo é uma casinha flutuante dentro de um condomínio seguro, com o Lago a perder de vista, proporcionando uma experiência diferente e esportes aquáticos na porta de casa;
– O Tiny Tree House é uma linda casa rústica na árvore, com vista para um por do sol sensacional no lago, que acomoda até 8 pessoas. Possui banheira de hidromassagem, churrasqueira e cozinha totalmente equipada.
Preços e informações atualizados em 2022. Cardápios e valores podem ser alterados a qualquer momento, sem aviso prévio.
Acrescentem na lista New Koto e Izakaya Sakeio, comida japonesa, ambos na Asa Sul quadra 212. E para uma excelente variedade de pratos com carn3 suína indico o Xamam, na Asa Sul quadra 210.
Opa! Boas dicas, Sérgio! Brigadão!