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Os melhores restaurantes de Maceió: onde comer

Procurando onde comer em Maceió? Pois junte uma ótima comida nordestina com a orla urbana mais bonita do Brasil e seja bem-vindo à capital do Alagoas.

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Aqui, listamos onde almoçar e onde jantar em Maceió, os melhores bares e restaurantes de frutos do mar, tudo testado e aprovado pela gente.

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Onde comer barato em Maceió: preço médio dos restaurantes

Há muitos restaurantes bons em Maceió e o preço médio regula com o encontrado em outras capitais do Nordeste. Os buffets por quilo de comida típica em bairros nobres como Ponta Verde e Pajuçara costumam sair em torno de R$100/kg.

Já pratos individuais em bons restaurantes dessas regiões saem por entre R$60 e R$80, no geral, mas dá para encontrar vários locais mais simples com refeições a partir de R$30 por pessoa.

Também há locais voltados para grandes grupos, especializados em pratos maiores de frutos do mar, como lagosta e camarão, que cobram geralmente a partir de R$100 em um prato que serve de duas a três pessoas.

Vale lembrar que na orla das praias de Maceió e arredores (como Praia do Francês e Praia do Gunga), os restaurantes e barracas pé na areia podem cobrar entrada, especialmente na alta temporada.

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Não faltam lugares para comer bem com vista – e um dos melhores é o Bar do Pato, na beira da lagoa em Massagueira

Dependendo da época (e da badalação da barraca), os valores vão de R$5 a até R$70 por pessoa. É o caso da Lopana e da Kanoa Beach, em Ponta Verde.

Uma opção mais barata para lanches é a Pajú Pastéis e Sucos, com bons pastéis salgados a partir de R$10 e doces a partir de R$8. Tem sabores tradicionais como presunto e queijo e frango com catupiry, mas também outros típicos do nordeste como os de carne de sol e o de bacalhau.

Para beber, um destaque da casa é o caldo de cana (300ml ou 500ml) por menos de R$10 e uma opção alagoana é o chopp artesanal Hop Bros. A Pajú Pastéis aceita o Duo Gourmet! Dois pasteis saem pelo preço de um! Clique para saber mais e assinar com R$50 de desconto.

O que comer em Maceió

Das comidas típicas imperdíveis, além de clássicos nordestinos como baião de dois, bolo de rolo e pratos de frutos do mar, não deixe de provar a peixada alagoana, ensopado de peixe bem temperado com vegetais e leite de coco. A melhor que provamos foi no Bar do Pato, na Orla de Massagueira.

Uma sugestão são as deliciosas moquecas do Massagueirinha, que saem na faixa de R$90, como explicamos abaixo.

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Na orla mais bonita do Brasil não faltam cantinhos para comer com o pé na areia e a vista do mar

Onde jantar em Maceió: melhores restaurantes e bares

  • O Massagueirinha, por oferecer a melhor e mais barata moqueca da sua vida em clima de boteco
  • O Najuany Bistrô, para uma refeição autoral e sofisticada em ambiente romântico
  • O Bon Vin, para vinhos e pratos de massa com bom custo/benefício (e desconto no Duo!)
  • O Boteco Lugar Nenhum, para algo mais animado com cerveja artesanal (e desconto no Duo!)

Almoço em Maceió: melhores restaurantes e barracas

  • O Bar do Pato, em Massagueira, para almoçar uma peixada alagoana com a vista incrível da Lagoa Manguaba
  • O Anamá, pela conveniência da comida de buffet rápida e gostosa pertinho da praia de Ponta Verde
  • O Casa de Mãinha e o Cheiro da Terra pelas boas receitas tradicionais alagoanas e nordestinas
  • As Barracas Atoatoa e Moai na Praia do Francês pelo cardápio completo e pé na areia (e desconto no Duo!)

Melhores restaurantes de Maceió e arredores, preços e cardápios

O nosso botecão favorito de Maceió é, sem dúvida, o Massagueirinha, em Jatiúca e Ponta Verde, famoso por oferecer, segundo alegam, “a melhor casquinha de siri do Brasil”.

A casquinha é, de fato, muito grande e saborosa (custa R$28), mas está longe de ser a estrela do vasto cardápio do restaurante.

Entre as entradas, há vários caldinhos diferentes (R$9 cada), pratos com polvo (na faixa dos R$90), e porções de pastel, como camarão e siri; e de bolinhos, como de bacalhau e de charque, em torno de R$30; além dos básicos: fritas, iscas de peixe, filé na chapa, queijo…

Os pratos principais, que partem de R$80, são muito grandes e, no geral, servem no mínimo a três pessoas. A moqueca de camarão (R$97), por exemplo, servida com arroz e pirão e temperada à perfeição, serve até quatro pessoas, dependendo da fome.

Talvez tenha sido a moqueca de camarão mais barata das nossas vidas, e provavelmente uma das mais gostosas. Avise aos garçons o nível de tempero desejado (pimenta, coentro…), eles costumam acertar.

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No Massagueirinha, a casquinha de siri é famosa, mas a estrela é a moqueca de camarão, farta e barata

Ficam nessa mesma faixa de preço os pratos de peixe (como a peixada e o belle meunière), os camarões (tem gratinado, parmegiana, com catupiry…) e os filés, em pratos bem tradicionais.

Já os frangos ficam na faixa dos R$80 e as lagostas custam R$140. Quem vai sozinho ou a dois pode pedir a meia porção dos peixes, dos filés e dos frangos por R$50.

Para beber, caipirinhas a partir de R$16 e cervejas comerciais a partir de R$8 (600ml), com opções de long neck. O Massagueirinha costuma ter música ao vivo e lotar bastante, vá cedo.

Já no Najuany Bistrô, na Jatiúca, a pegada é o contrário: pequenininho, super intimista, pouquíssimas mesas, luz baixa, cozinha aberta… é perfeito para um jantar especial, com cozinha autoral cheia de receitas delicadas e muito saborosas.

Das entradas, vá no carpaccio de filé com parmesão e pecorino ou na Bruschetta de fraldinha em cama de quatro queijos (R$43 cada).

Nos principais individuais, entre R$60 e R$70, você encontra mais filé, peixes e camarões, como o linguine trufado e finalizado com o crustáceo.

Destaca-se o magret de pato ao molho de amoras (R$70), servido com risoto de queijos: equilibrado no agridoce, com a carne suculenta no ponto perfeito, esse prato surpreende.

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No romântico Najuany Bistrô, vá no magret de pato com molho de amoras

Para beber, conte com o atendimento atencioso para escolher alguma das cervejas artesanais nordestinas que oferecem na casa, como a alagoana Caatinga Rocks (R$26, 500ml).

Para quem prefere vinhos, na mesma pegada intimista, o Bon Vin, na Ponta Verde, é uma boa: há uma extensa carta com garrafas a partir de R$80 e um menu variado com pizzas de fermentação natural (a partir de R$36), tábuas de frios (a partir de R$68) e bruschettas (na faixa dos R$40).

Comece no tartare de salmão com torradinhas (R$66) e siga no ravióli de shimeji e champignon com mascarpone (R$58), boa opção vegetariana. O Bon Vin aceita o Duo Gourmet! Dois pratos saem pelo preço de um! Clique para saber mais e assinar com R$50 de desconto.

Uma opção mais descontraída e baladeira é o Boteco Lugar Nenhum. Lá, tem música ao vivo e cerveja gelada a partir de R$10, com opção de chopp artesanal alagoano.

Para comer, lanches e comidinhas como caldinhos (R$10), bolinhos e pastéis (cerca de R$30) e porções que vão do pão de alho (R$13) à picanha na chapa com fritas (R$73). O Boteco Lugar Nenhum aceita o Duo Gourmet! Dois pratos saem pelo preço de um! Clique para saber mais e assinar com R$50 de desconto.

Entre os buffets de self-service, três se destacam: o Anamá, o Bodega do Sertão e o Casa de Mãinha.

O Anamá funciona no sistema de quilo e é bastante conveniente para quem está na praia de Ponta Verde e quer um almoço rápido e bem gostosinho.

O buffet é vasto, com boa variedade e alguns exemplares interessantes de comida regional (são imperdíveis o purê de banana e o polvo com creme de macaxeira), embora o tempero nordestino seja meio tímido.

O preço do quilo varia de acordo com o dia da semana e a temporada – parte de R$100. À noite, tem pratos individuais a la carte a partir de R$20, como o bacalhau no forno com molho de ervas e o bobó de camarão, na faixa de R$40.

O buffet de comida nordestina do Bodega do Sertão é com certeza o mais famoso da cidade e, por isso, o mais turístico e que mais pega leve nos temperos.

Assim como no Mangai, buffet nordestino com casas em João Pessoa e Brasília, sobre o qual já falamos nos textos dessas cidades, o principal tributo do Bodega do Sertão é a variedade (e o bom preço, na faixa de R$100/quilo, considerando o tanto de opções que oferece).

Ele é ideal para grupos grandes, em que cada um tem um paladar diferente, já que fica mais fácil agradar todo mundo.

O Casa de Mãinha funciona do café da manhã regional (com carne de sol, macaxeira, linguiça, cuscuz, pães, bolos…) ao jantar, mas o melhor buffet é o de almoço.

A variedade de pratos regionais é muito boa (como carne de sol na nata, sururu ao coco, polvo, peixe frito, sarapatel, dobradinha, mocotó…), o tempero é mais autêntico e o preço é o mesmo no quilo, na faixa de R$100, mas há opção de buffet livre, com direito a quantos repetecos quiser, por R$55.

A localização também convém, já que fica pertinho da Praia de Pajuçara, entre os pavilhões das principais feiras de artesanato de Maceió.

Outro bom local de comida regional é o Cheiro da Terra, com varandinha aberta e vista para o mar, especialmente no segundo andar. Entre os pratos, clássicos nordestinos como dobradinha, sarapatel, rabada, moqueca…

As porções são bem fartas e é possível fazer uma boa refeição gastando cerca de R$40 por pessoa.

Quem gosta de locais grandões como o Coco Bambu, com pratos de frutos do mar para a família toda e cardápios enormes pode gostar do Janga, um dos restaurantes mais famosos de Maceió.

É aquela aposta confortável, já que lugares assim, apesar de impessoais, costumam oferecer boa comida, sem surpresas.

Nas entradas, valem o filé de siri cozido no leite de coco (R$37) e a bruschetta de camarão com pão de macaxeira, pesto e lâmina de parmesão, R$50, ou porções maiores como o camarão jangadeiro recheado de catupiry (R$70) e os fondues com gruyere de filé e lagosta, a partir de R$80.

Os pratos principais custam a partir de R$150 e servem três pessoas ou até mais, dependendo da fome. Os destaques vão para os camarões (como o na moranga com parmesão, catupiry e leite de coco, R$210). Em menor oferta, há pratos para duas pessoas por a partir de R$110.

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No mesmo estilo, há o Imperador dos Camarões, com um endereço à beira-mar, que se declara inventor do “chiclete de camarão” (ou seja, camarão “puxa-puxa” com queijo).

A iguaria pode vir na panelinha individual a R$43, no pastel (R$39, porção com 8 unidades) ou em porções maiores, para dividir (a partir de R$90, sem acompanhamentos).

No geral, pratos para duas pessoas (que ficam na faixa de R$160) são bem servidos e podem servir três, como o Camarão Pajuçara, empanado e recheado com catupiry e servido com batatas; e o na Moranga, também com catupiry.

Para beber, caipirinhas partem de R$13 e cervejas saem a R$11 (long neck).

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A cervejinha artesanal da Caatinga Rocks e o Camarão Pajuçara individual do Imperador dos Camarões

Um lugar que merece atenção nos arredores de Maceió é a orla de Massagueira, em frente à Lagoa Manguaba. O local fica em Marechal Deodoro, no caminho entre Maceió e a Praia do Francês ou a Praia do Gunga, a apenas 20 quilômetros da capital alagoana, e vale uma visita para um almoço, ainda que tardio, no pôr do sol (os restaurantes da orla fecham às 18h, em geral).

Ali, criou-se um polo gastronômico efervescente, com grandes restaurantes, espaço kids e vista para a lagoa. A orla pode estar em reforma, mas os restaurantes estão funcionando.

Vale visitar o Camarão Pirata ou o Bar do Pato, para comer, obviamente, pato, ou uma gostosa e bem temperada peixada alagoana.

O pato ali vem ao molho pardo, guisado ou feito na cerveja (na faixa de R$60 cada, individual), mas também são deliciosos os frutos do mar ao molho de coco.

Vá no camarão ou na peixada alagoana (na faixa de R$80 cada, para duas pessoas), muito bem temperada e bem servida.

O atendimento por ali é confuso, e os locais tendem a lotar no horário de pico – se for alta temporada, prefira chegar cedo, pouco antes das 12h, ou tarde, depois das 15h.

Na Praia do Francês, merecem a menção a barraca de praia Atoatoa (que aceita o Duo Gourmet! Dois pratos saem pelo preço de um! Clique para saber mais e assinar com R$50 de desconto) e o bistrô de clima praiano Moai.

A Atoatoa é bem pé na areia (costuma cobrar entrada e couvert, entre R$10 e R$20), tem boa seleção de vegetarianos (a partir de R$35) e cardápio vasto: caldinhos, bolinhos, pastéis… Pratos e panelinhas individuais custam a partir de R$50, além de frutos do mar e moquecas. Drinks saem a partir de R$22.

Já no restaurante Moai, com grande varanda aberta, pratos simples para dois saem entre R$100 e R$150, a carne de sol acebolada com arroz e fritas (R$100).

Chapas de carne custam em torno de R$90, enquanto as de frutos do mar saem a partir de R$120.

As caipirinhas custam a partir de R$13. Em fins de semana e alta temporada, vale ligar e fazer reserva nesses locais.

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Se você está procurando um hotel ou casa de temporada em Maceió, aqui vão algumas dicas nos melhores bairros. Na beira da praia de Jatiúca, o Cais da Praia é um hotel lindinho, com bela área externa e ótimo café da manhã. Para quem prefere hotéis maiores e mais tradicionais, no ótimo bairro de Ponta Verde estão o Soft Inn e o Intercity, ambos a 200 metros da praia. Já o Brisa Suites, no Pajuçara, e o Brisa Tower, em Jatiúca, têm a vantagem de ficar à beira-mar.

O Ritz Lagoa da Anta é um hotel e SPA no estilo resort na beira do mar, com estrutura perfeita para ir em família e com crianças. Quem quer se isolar no meio da natureza também pode optar pelo Villas Supreme, que tem estrutura completa no topo de uma colina – inclusive uma piscina ao ar livre com vista panorâmica do oceano, a cerca de 500 metros da praia.

Entre Ponta Verde e Jatiúca, há boas opções de apart-hotel como o Cote D’Azur, o Vacanze Golden Place e o Dream Home Maceió. Para quem viaja em família ou grupo de amigos, com crianças, pode valer mais a pena alugar uma casa na Praia do Francês. Com piscina, há a Casa do Francês, que acomoda até 16 hóspedes; a Trevo da Praia, que acomoda 12; e o Solar Recanto da Águia, que acomoda 10.

Preços e informações atualizados em 2023. Cardápios e valores dos restaurantes podem ser alterados a qualquer momento, sem aviso prévio. Confira antes de ir.

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